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São Paulo, São Paulo, Brazil
Professor da EEFE-USP; Praticante e Pesquisador de Judô; Preparador físico de atletas de modalidades esportivas de combate.

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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Composição corporal, VO2max e parâmetros neuromusculares de atletas de TKD


Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
ISSN 1981-9900 versão eletrônica
Per iódico do Ins t i tuto Brasi lei ro de Pesqui sa e Ensino em Fi s iologia do Exercício
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COMPOSIÇÃO CORPORAL, VO2MAX E PARÂMETROS NEUROMUSCULARES DE LUTADORES DE TAEKWONDO DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL
Anderson Campos1, Marina Leichtweis2, Nunes Volmar3, Mariangela Afonso3


http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/490/466

FC e PSE em atletas de BJJ


Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
ISSN 1981-9900 versão eletrônica
Per iódico do Ins t i tuto Brasi lei ro de Pesqui sa e Ensino em Fi s iologia do Exercício
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COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO DURANTE COMBATE DE JIU-JITSU BRASILEIRO Richard William Carneiro1, Thiago Mattos Frota De Souza2, Claudio de Oliveira Assumpção3, João Bartholomeu Neto4, Ricardo Yukio Asano4, José Fernando de Oliveira5


RESUMO
O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento da frequência cardíaca (FC) e sua relação com a percepção subjetiva de esforço (PSE) em atletas de Jiu-Jitsu Brasileiro (JJB) com idade de 27±6,24 anos, 85,6±16,95 kg, 1,76±0,06 m e IMC 28 ± 4,33 kg/m². O protocolo experimental consistiu da simulação de um combate com utilização de tempo oficial (10 minutos) independente de ocorrer ou não a finalização do adversário. A FC foi aferida pré (113,4±13,2 bpm), durante todo combate, nos minutos 2,5 (165,1±11,9 bpm), 5 (170,1±15,9 bpm), 7,5 (170,1±13,9 bpm) e 10 (173,1±10,4 bpm) e pós, nos minutos 1 (139,8±13,0 bpm), 2 (132,4±10,6 bpm) e 3 (127,1±12,1 bpm), assim como a PSE (5,0±1,0) ao final da luta. De acordo com os resultados foi possível verificar que os lutadores mantiveram a frequência cardíaca elevada durante toda a luta, correspondendo a uma alta intensidade de esforço (91,6±5,5 %), assim como a PSE, que apresentou classificação próxima à PESADA. Deste modo, concluímos que a utilização da escala de Borg foi capaz de identificar a intensidade de esforço durante



http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/466/458

Artigo sobre salto em atletas de TKD



Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
ISSN 1981-9900 versão eletrônica
Per iódico do Ins t i tuto Brasi lei ro de Pesqui sa e Ensino em Fi s iologia do Exercício
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CORRELAÇÃO ENTRE POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES, ÍNDICE DE FADIGA E ÍNDICE ELÁSTICO EM TESTES DE SALTOS VERTICAIS EM LUTADORES MILITARES DE TAEKWONDO
Antônio Márcio dos Santos Valente1,
Marcos Túlio Batista2,
Liliam Fernandes de Oliveira3


RESUMO
A prática do taekwondo envolve saídas explosivas e uma grande quantidade de saltos com mudanças de direção e giros rápidos. Estas características favorecem o aparecimento da fadiga, uma variável presente em diversas situações de luta. Testes físicos com saltos verticais têm sido aplicados para quantificação do desempenho e estimativa da capacidade atlética em geral, como a potência de membros inferiores, a resistência à fadiga e a contribuição do componente elástico do músculo. O objetivo deste trabalho foi analisar o índice elástico (IE), o índice de fadiga (IF), o pico de potência (PP) e a potência média (PM) durante o desempenho de saltos verticais de atletas de taekwondo baseados em parâmetros de resistência muscular de membros inferiores (MMII) em atletas desta modalidade. Sete atletas de taekwondo masculino realizaram três tipos de saltos em um tapete de contato: com contramovimento e sem utilização dos membros superiores (CMJ), salto partindo da posição estática com 90º de flexão de joelho (SJ 90º) e 4 séries de 15s de saltos intermitentes. As variáveis estudadas foram: o pico de potência (PP), a potência média (PM), o índice de armazenamento de energia elástica (IE) e o índice de fadiga (IF). Os resultados registraram valor de IE = 7,59 ± 2,07 cm e IF = 81 ± 0,12%. O valor do PP = 25,79 ± 2,26 watts/kg está compatível com os achados em estudos envolvendo atletas de outras modalidades já a PM = 23,22 ± 1,98 watts/kg, manteve-se relativamente acima, indicando a necessidade de um melhor controle no esforço máximo durante o teste. As análises indicam que não há correlação entre a estimativa dos valores (IE) e (IF) e que média da altura dos saltos realizados nas 4 séries de 15s parece estar relacionada com a qualidade de força muscular devido à correlação positiva e significativa com o SJ. Sugere-se atenção na interpretação dos resultados, pois a produção da PM pode ser influenciada pela eficiência mecânica do movimento em esforço máximo e pelo efeito motivacional do atleta na realização do teste.


http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/466/458