Grupo credenciado pela EEFE-USP em 2006. Participantes com (1) publicações de livros e artigos em periódicos nacionais e internacionais; (2) atuação na iniciação às modalidades ou com a preparação de atletas de diversos níveis. No 1o semestre de 2013, o foco central do grupo está direcionado para a conclusão de alguns projetos iniciados em 2012, bem como com o início da coleta de dados de alguns projetos de pesquisa.
Pesquisar este blog
http://grupodestudoslutas.blogspot.com
Seguidores
Quem sou eu
- Emerson Franchini
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Professor da EEFE-USP; Praticante e Pesquisador de Judô; Preparador físico de atletas de modalidades esportivas de combate.
Arquivo do blog
- ► 2012 (168)
- ▼ 2011 (203)
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Ansiedade no TKD
J Sport Exerc Psychol. 2011 Feb;33(1):40-53.
Predictive validity of a three-dimensional model of performance anxiety in the context of tae-kwon-do.
Cheng WN, Hardy L, Woodman T.
Abstract
Predictive validity of a three-dimensional model of performance anxiety in the context of tae-kwon-do.
Cheng WN, Hardy L, Woodman T.
Abstract
We tested the predictive validity of the recently validated three-dimensional model of performance anxiety (Chang, Hardy, & Markland, 2009) with elite tae-kwon-do competitors (N = 99). This conceptual framework emphasized the adaptive potential of anxiety by including a regulatory dimension (reflected by perceived control) along with the intensity-oriented dimensions of cognitive and physiological anxiety. Anxiety was assessed 30 min before a competitive contest using the Three-Factor Anxiety Inventory. Competitors rated their performance on a tae-kwon-do-specific performance scale within 30 min after completion of their contest. Moderated hierarchical regression analyses revealed initial support for the predictive validity of the three-dimensional performance anxiety model. The regulatory dimension of anxiety (perceived control) revealed significant main and interactive effects on performance. This dimension appeared to be adaptive, as performance was better under high than low perceived control, and best vs. worst performance was associated with highest vs. lowest perceived control, respectively. Results are discussed in terms of the importance of the regulatory dimension of anxiety.
Ansiedade competitiva no karate
Competitive Anxiety and Coping Strategies in Young Martial Arts and Track and Field Athletes
Journal Journal of Human Kinetics
Issue Volume 27, Volume 27 / March 2011
Pages 180-189
DOI 10.2478/v10078-011-0014-0
Mieczysław Radochoński1, Wojciech J. Cynarski2, Lidia Perenc3, Lucyna Siorek-Maślanka2
1Department of Psychology, University of Rzeszow
2Faculty of Physical Education, University of Rzeszow
3Institute of Physiotherapy, University of Rzeszow
Abstract
Journal Journal of Human Kinetics
Issue Volume 27, Volume 27 / March 2011
Pages 180-189
DOI 10.2478/v10078-011-0014-0
Mieczysław Radochoński1, Wojciech J. Cynarski2, Lidia Perenc3, Lucyna Siorek-Maślanka2
1Department of Psychology, University of Rzeszow
2Faculty of Physical Education, University of Rzeszow
3Institute of Physiotherapy, University of Rzeszow
Abstract
This study is an examination of the relationship between competitive anxiety and coping strategies in young athletes. Sixty karatekas and 72 track and field athletes were the subjects of the study. The age of the athletes ranged between 18 and 25 years. All had been practicing their sports for 6-8 years. The research instruments employed are the Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-2) and the Coping Inventory for Stressful Situations (CISS).
Results show that martial arts athletes reported a significantly higher level of self-confidence and lower levels of cognitive and somatic anxiety compared to track and field athletes. The two groups also differed in regard to the use of coping strategies in stressful situations. For example, the karate athletes used more effective strategies such as task-oriented coping. In the next step of the study, the subjects were divided into two groups according to the level of performance (i.e. "winners" and "losers"). The "losers exhibited higher levels of anxiety, both cognitive and somatic, than "winners". They also had higher scores on less effective coping subscales, e.g. emotion-oriented and avoidance-oriented.
There is a significant interdependence between anxiety and level of performance in competitive stress situations. Future research should also consider the possible mediating role of other psychological factors, such as personality traits.
Ações defensivas em atletas de judô
Dica da Ursula:
Journal of Human Kinetics
Defensive actions of world top judoists
Volume 27, Issue 1, 1 March 2011, Pages 111-122
Boguszewski, D.
Medical University of Warsaw, Rehabilitation Unit, 57 Solec str., 00-424 Warsaw, Poland
Abstract
Journal of Human Kinetics
Defensive actions of world top judoists
Volume 27, Issue 1, 1 March 2011, Pages 111-122
Boguszewski, D.
Medical University of Warsaw, Rehabilitation Unit, 57 Solec str., 00-424 Warsaw, Poland
Abstract
The objective of this work was to define and determine the effectiveness of defensive actions applied in judo fighting. The study was based on recordings of final fights from Olympic Games, World Championships and World Cup (2005-2008). Actions of female and male contestants participating in total of 56 fights were analyzed (to an accuracy of 10-second-periods of time). All actions, including attacks, counter-attacks and defense without counter-attack, were recorded and their effectiveness, preparatory actions, breaks and the referees' decisions were evaluated. Altogether fights of 95 contestants were subjected to analysis. According to the author's classification of defensive actions, 12 types of defense without counter-attack were defined as follows: (1) hand block, (2) hip block, (3) maneuvering around, (4) twist onto abdomen, (5) hand and hip block, (6) hand block and maneuvering around, (7) stepping aside, (8) separation from grasp, (9) leaving the mat, (10) leg entanglement, (11) bridge, (12) return to tachi-waza (escape from ne-waza). Types of defense most often applied according to the study - hand block and twist onto abdomen - were the least effective (93% and 70% respectively). Ashi-waza and te-waza were throws most often applied as counter-attack. However, sutemi-waza throws were most effectively (50%) applied. Highly effective counter-attacks (28%) should serve as a clue for coaches and athletes at the competitive level. The rules set forth by professor Jigoro Kano (among others: "give up in order to win") may not be adequate for today's competition.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Corrida, treino intermitente e CHO
As condições nacionais são realmente impressionantes:
http://noticias.bol.uol.com.br/esporte/2011/05/27/tricampeao-nacional-de-boxe-e-flanelinha-em-sp-veja.jhtm
http://noticias.bol.uol.com.br/esporte/2011/05/27/tricampeao-nacional-de-boxe-e-flanelinha-em-sp-veja.jhtm
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Para quem não sabia, agora chegou à mídia...
Dica do Juliano:
http://esporte.ig.com.br/maisesportes/judo/jovem+promessa+relata+trotes+violentos+e+abandona+judo/n1596977031760.html
Jovem promessa relata trotes violentos e abandona judô
Atleta de 16 anos diz ter sofrido agressões físicas e morais em projeto do governo estadual. Entre os agressores havia maiores de idade
Uma jovem promessa do judô brasileiro abandonou o sonho de seguir carreira na modalidade. Durante os dois meses em que morou e treinou no Centro de Excelência Esportiva, em São Paulo, Lucas Gongora Ribeiro, 16 anos, diz ter sofrido agressões físicas e morais de alguns veteranos do projeto do governo estadual, entre eles maiores de idade. O garoto conta que foi obrigado a lavar quimonos de madrugada e até a dançar nu para a diversão dos mais velhos.
Natural de Mococa, no interior de São Paulo, Lucas mudou-se para a capital no início de março para integrar o Centro de Excelência Esportiva, antigo Projeto Futuro, no Ibirapuera, pelo qual já passaram judocas como Tiago Camilo, Henrique Guimarães e Aurélio Miguel, todos medalhistas olímpicos, além de Maurren Maggi, ouro no salto em distância nos Jogos de Pequim 2008. Ele relata que no alojamento os veteranos coagiam os calouros a rasparem a cabeça, carregarem seus quimonos e abastecê-los com água. O que poderia ser brincadeira tornou-se sério, segundo o jovem, com agressões físicas e humilhação.
Lucas Gongora Ribeiro conta que veteranos o derrubavam em posições que poderiam gerar contusões
"No alojamento, eles escolhiam o quarto de alguém, chamavam todo mundo e começavam a agredir. Na primeira vez, usaram uma ripa de madeira, depois usaram colheres. Também depilaram parte da canela com esparadrapo", disse Lucas, que já levantou títulos do Campeonato Paulista, Copa São Paulo, Campeonato Sul-brasileiro e Campeonato Brasileiro por Equipes. No início de maio, após dois meses no Centro de Excelência, o garoto abandonou o projeto e retornou a Mococa, onde acredita que não pode evoluir no judô pela falta de treinamento de alto nível.
A decisão foi lamentada pelo diretor de esportes da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, Carlos Marcelo Pistoresi, gestor do Centro de Excelência. Segundo ele, as reclamações de Lucas foram atendidas e os atletas responsáveis pelo trote receberam advertências graves. Os pais do atleta queriam que os comandantes do trote fossem excluídos do programa.
"Não tenho provas dele contra os atletas, nem dos atletas contra ele. Eu acredito na palavra dele e também acredito na palavra dos outros atletas. Tenho que ser ponderado e não tomar uma atitude drástica em relação a um ou a outro", afirmou Pistoresi. "Todas as atitudes foram tomadas em comum acordo com o pai [Glauco Adnam Ribeiro], o diretor do Conjunto Constâncio Vaz Guimarães [Coronel Luiz Flaviano Furtado], eu, que sou gestor do Centro de Excelência, e o sensei dele [Hatiro Ogawa]", complementa.
"É uma tradição onde há internato. Por exemplo, em qualquer atividade militar, sempre existe a hierarquia. O mais antigo tem certa precedência sobre os mais novos. Ele falou de lavar quimono. [Entre os militares] os mais novos geralmente engraxam os coturnos dos mais antigos. Isso é comum em qualquer ambiente onde há aglomeração", argumentou o Coronel Luiz Flaviano.
De acordo com Lucas, a maioria das agressões físicas acontecia na parte final do treinamento, quando era realizado o "joga-joga", termo utilizado para definir os exercícios de projeções e quedas. O garoto relata que os veteranos aproveitavam a oportunidade para derrubá-lo em posições que poderiam acarretar contusões.
Após as advertências aplicadas pela diretoria aos veteranos, o jovem acredita que os outros atletas quiseram se vingar pelas reclamações e fizeram com que ele fosse isolado pelos companheiros de treino e de alojamento. Em um almoço no refeitório, segundo Lucas, dois calouros trocaram de mesa quando ele se sentou para comer. Um amigo que jogou futebol com o garoto após os treinos da noite teria sido punido pelos veteranos no "joga-joga" do treino seguinte.
"O Marcelo falou que puniria quem estava fazendo essas coisas e que elas não aconteceriam mais. Eles pararam as agressões contra mim, mas continuaram com os outros. E eu ainda fiquei isolado, ninguém falava comigo", reclamou Lucas.
O isolamento durou aproximadamente um mês até que o judoca e seus pais resolveram abandonar o Centro de Excelência, apesar da insistência de Pistoresi para que o garoto permanecesse. Lucas diz ter tomado a decisão após intimidação dos veteranos por se recusar a participar do "joga-joga". Ele conta que precisou se trancar no quarto enquanto outros atletas esmurravam e chutavam a porta fazendo ameaças.
É natural que você tenha uma desavença com um colega seu e ele te dê um gelo, se sinta um pouco ofendido. E também é natural que haja um entendimento entre o ser humano", disse o diretor de Esportes. "Passaram tantos atletas aqui que hoje são campeões mundiais e tiveram problemas, não só no esporte, na vida pessoal, e superaram. O Lucas vai superar muita coisa na vida. Ele é um garoto de fibra e tenho certeza que como bom atleta vai superar isso".
Os pais de Lucas reuniram as denúncias do filho e protocolaram um requerimento na Promotoria da Infância e da Juventude do Ministério Público do Estado pedindo a apuração do caso e a eventual punição dos responsáveis. A Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude diz ainda não saber do fato e só depois de ser comunicada oficialmente estudará possíveis providências.
http://esporte.ig.com.br/maisesportes/judo/jovem+promessa+relata+trotes+violentos+e+abandona+judo/n1596977031760.html
Jovem promessa relata trotes violentos e abandona judô
Atleta de 16 anos diz ter sofrido agressões físicas e morais em projeto do governo estadual. Entre os agressores havia maiores de idade
Uma jovem promessa do judô brasileiro abandonou o sonho de seguir carreira na modalidade. Durante os dois meses em que morou e treinou no Centro de Excelência Esportiva, em São Paulo, Lucas Gongora Ribeiro, 16 anos, diz ter sofrido agressões físicas e morais de alguns veteranos do projeto do governo estadual, entre eles maiores de idade. O garoto conta que foi obrigado a lavar quimonos de madrugada e até a dançar nu para a diversão dos mais velhos.
Natural de Mococa, no interior de São Paulo, Lucas mudou-se para a capital no início de março para integrar o Centro de Excelência Esportiva, antigo Projeto Futuro, no Ibirapuera, pelo qual já passaram judocas como Tiago Camilo, Henrique Guimarães e Aurélio Miguel, todos medalhistas olímpicos, além de Maurren Maggi, ouro no salto em distância nos Jogos de Pequim 2008. Ele relata que no alojamento os veteranos coagiam os calouros a rasparem a cabeça, carregarem seus quimonos e abastecê-los com água. O que poderia ser brincadeira tornou-se sério, segundo o jovem, com agressões físicas e humilhação.
Lucas Gongora Ribeiro conta que veteranos o derrubavam em posições que poderiam gerar contusões
"No alojamento, eles escolhiam o quarto de alguém, chamavam todo mundo e começavam a agredir. Na primeira vez, usaram uma ripa de madeira, depois usaram colheres. Também depilaram parte da canela com esparadrapo", disse Lucas, que já levantou títulos do Campeonato Paulista, Copa São Paulo, Campeonato Sul-brasileiro e Campeonato Brasileiro por Equipes. No início de maio, após dois meses no Centro de Excelência, o garoto abandonou o projeto e retornou a Mococa, onde acredita que não pode evoluir no judô pela falta de treinamento de alto nível.
A decisão foi lamentada pelo diretor de esportes da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude, Carlos Marcelo Pistoresi, gestor do Centro de Excelência. Segundo ele, as reclamações de Lucas foram atendidas e os atletas responsáveis pelo trote receberam advertências graves. Os pais do atleta queriam que os comandantes do trote fossem excluídos do programa.
"Não tenho provas dele contra os atletas, nem dos atletas contra ele. Eu acredito na palavra dele e também acredito na palavra dos outros atletas. Tenho que ser ponderado e não tomar uma atitude drástica em relação a um ou a outro", afirmou Pistoresi. "Todas as atitudes foram tomadas em comum acordo com o pai [Glauco Adnam Ribeiro], o diretor do Conjunto Constâncio Vaz Guimarães [Coronel Luiz Flaviano Furtado], eu, que sou gestor do Centro de Excelência, e o sensei dele [Hatiro Ogawa]", complementa.
"É uma tradição onde há internato. Por exemplo, em qualquer atividade militar, sempre existe a hierarquia. O mais antigo tem certa precedência sobre os mais novos. Ele falou de lavar quimono. [Entre os militares] os mais novos geralmente engraxam os coturnos dos mais antigos. Isso é comum em qualquer ambiente onde há aglomeração", argumentou o Coronel Luiz Flaviano.
De acordo com Lucas, a maioria das agressões físicas acontecia na parte final do treinamento, quando era realizado o "joga-joga", termo utilizado para definir os exercícios de projeções e quedas. O garoto relata que os veteranos aproveitavam a oportunidade para derrubá-lo em posições que poderiam acarretar contusões.
Após as advertências aplicadas pela diretoria aos veteranos, o jovem acredita que os outros atletas quiseram se vingar pelas reclamações e fizeram com que ele fosse isolado pelos companheiros de treino e de alojamento. Em um almoço no refeitório, segundo Lucas, dois calouros trocaram de mesa quando ele se sentou para comer. Um amigo que jogou futebol com o garoto após os treinos da noite teria sido punido pelos veteranos no "joga-joga" do treino seguinte.
"O Marcelo falou que puniria quem estava fazendo essas coisas e que elas não aconteceriam mais. Eles pararam as agressões contra mim, mas continuaram com os outros. E eu ainda fiquei isolado, ninguém falava comigo", reclamou Lucas.
O isolamento durou aproximadamente um mês até que o judoca e seus pais resolveram abandonar o Centro de Excelência, apesar da insistência de Pistoresi para que o garoto permanecesse. Lucas diz ter tomado a decisão após intimidação dos veteranos por se recusar a participar do "joga-joga". Ele conta que precisou se trancar no quarto enquanto outros atletas esmurravam e chutavam a porta fazendo ameaças.
É natural que você tenha uma desavença com um colega seu e ele te dê um gelo, se sinta um pouco ofendido. E também é natural que haja um entendimento entre o ser humano", disse o diretor de Esportes. "Passaram tantos atletas aqui que hoje são campeões mundiais e tiveram problemas, não só no esporte, na vida pessoal, e superaram. O Lucas vai superar muita coisa na vida. Ele é um garoto de fibra e tenho certeza que como bom atleta vai superar isso".
Os pais de Lucas reuniram as denúncias do filho e protocolaram um requerimento na Promotoria da Infância e da Juventude do Ministério Público do Estado pedindo a apuração do caso e a eventual punição dos responsáveis. A Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude diz ainda não saber do fato e só depois de ser comunicada oficialmente estudará possíveis providências.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Lesões agudas em atletas de TKD
Int J Sports Med. 2011 May 11. [Epub ahead of print]
Acute Injuries in Taekwondo.
Schlüter-Brust K, Leistenschneider P, Dargel J, Springorum HP, Eysel P, Michael JW.
Department of Orthopedic Surgery, University of Cologne, Germany.
Abstract
Although Taekwondo is becoming an increasingly popular sport, there is a lack of reliable epidemiologic data on Taekwondo injuries. To perform an epidemiologic study on the variety of types of injury in professional and amateur Taekwondo athletes and to find a relation between Taekwondo style, skill level, weight-class and warm-up routine and the occurrence of injuries, we analysed the injury data using a 7-page questionnaire from a total of 356 Taekwondo athletes who were randomly selected. Overall, we registered a total of 2 164 injuries in 356 athletes. Most traumas were contusions and sprains in the lower extremities. Professional Taekwondo athletes have an increased risk of injury in comparison to recreational athletes. Taekwondo style, weight class and tournament frequency have an influence on the athlete's injury profile. Warm-up routines were found to have a positive effect on injury rates. Overall, Taekwondo may be considered a rather benign activity, if injuries during Taekwondo tournaments can be avoided. If not, Taekwondo can result in serious musculoskeletal problems.
Acute Injuries in Taekwondo.
Schlüter-Brust K, Leistenschneider P, Dargel J, Springorum HP, Eysel P, Michael JW.
Department of Orthopedic Surgery, University of Cologne, Germany.
Abstract
Although Taekwondo is becoming an increasingly popular sport, there is a lack of reliable epidemiologic data on Taekwondo injuries. To perform an epidemiologic study on the variety of types of injury in professional and amateur Taekwondo athletes and to find a relation between Taekwondo style, skill level, weight-class and warm-up routine and the occurrence of injuries, we analysed the injury data using a 7-page questionnaire from a total of 356 Taekwondo athletes who were randomly selected. Overall, we registered a total of 2 164 injuries in 356 athletes. Most traumas were contusions and sprains in the lower extremities. Professional Taekwondo athletes have an increased risk of injury in comparison to recreational athletes. Taekwondo style, weight class and tournament frequency have an influence on the athlete's injury profile. Warm-up routines were found to have a positive effect on injury rates. Overall, Taekwondo may be considered a rather benign activity, if injuries during Taekwondo tournaments can be avoided. If not, Taekwondo can result in serious musculoskeletal problems.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Vibração e desempenho no supino em atletas de judô
Int J Sports Med. 2011 May 17. [Epub ahead of print]
Effects of Different Vibration Exercises on Bench Press.
Marín PJ, Torres-Luque G, Hernández-García R, García-López D, Garatachea N.
European University Miguel de Cervantes, Laboratory of Physiology, Valladolid, Spain.
Abstract
Effects of Different Vibration Exercises on Bench Press.
Marín PJ, Torres-Luque G, Hernández-García R, García-López D, Garatachea N.
European University Miguel de Cervantes, Laboratory of Physiology, Valladolid, Spain.
Abstract
This study was undertaken to analyze the effects of different vibration recovery strategies via feet or hands on the number of repetitions performed and on mean velocity, peak velocity and blood lactate concentration during consecutive bench-press sets. 9 elite judo athletes performed 3 sets of bench press at 60% of one-repetition maximum (1RM), leading to failure and allowing a 180 s rest period between sets. During the rest period, 1 of the 3 following procedures was performed: 150 s rest plus 30 s push-up vibration exercise (Push-up), 150 s rest plus 30 s squat vibration exercise (Squat) or 180 s only rest (Passive). Statistical analysis revealed that the Squat condition resulted in a significant increase in the number of repetitions achieved, in comparison with all other rest strategies. However, kinematic parameters and blood lactate concentration were not affected by vibration. These data suggest that a vibration stimulus applied to the feet, between sets, can result in positive improvements in upper body resistance exercise performance. Although the mechanisms are not fully understood, this positive effect of vibration could be due to an increased motor cortex excitability and voluntary drive.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Apresentações orais no SCMACS 2011
Avakian et al.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7YmJiODE5NTctMjc0Ny00Mjc3LWI5ZWUtZWM2YTgxMDYzMWIw&hl=en_US&authkey=CODthbcK
Franchini and Takito
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7ZDczZjNlZWQtZDE0My00NTI4LWE1ZjEtMWM3MzVjODViYTg4&hl=en_US&authkey=CIqEhd4H
Santos et al.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7MjMwZWIwODYtMTdiMi00YmUyLTgwM2UtYWM4NmU0ZTYzMTNm&hl=en_US&authkey=COnZsOEP
Urbinati et al.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7OWZlOWRiNDQtOTgwMS00YjI4LWE3ZWQtNjBiMDdjNzhjNDZi&hl=en_US&authkey=CJbyj_sJ
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7YmJiODE5NTctMjc0Ny00Mjc3LWI5ZWUtZWM2YTgxMDYzMWIw&hl=en_US&authkey=CODthbcK
Franchini and Takito
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7ZDczZjNlZWQtZDE0My00NTI4LWE1ZjEtMWM3MzVjODViYTg4&hl=en_US&authkey=CIqEhd4H
Santos et al.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7MjMwZWIwODYtMTdiMi00YmUyLTgwM2UtYWM4NmU0ZTYzMTNm&hl=en_US&authkey=COnZsOEP
Urbinati et al.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7OWZlOWRiNDQtOTgwMS00YjI4LWE3ZWQtNjBiMDdjNzhjNDZi&hl=en_US&authkey=CJbyj_sJ
quarta-feira, 18 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Artigo sobre estrutura temporal e desenvolvimento de ações durante a luta de MMA
Perceptual and Motor Skills: Volume 112, Issue , pp. 639-648.
doi: 10.2466/05.25.PMS.112.2.639-648
A REVIEW OF TIME-MOTION ANALYSIS AND COMBAT DEVELOPMENT IN MIXED MARTIAL ARTS MATCHES AT REGIONAL LEVEL TOURNAMENTS1
FABRÍCIO BOSCOLO DEL VECCHIO
Superior School of Physical Education Federal University of Pelotas, Brazil
SÉRGIO MASASHI HIRATA
Metrocamp-Veris Educacional, Brazil
EMERSON FRANCHINI
School of Physical Education and Sport University of São Paulo, Brazil
Summary
Mixed martial arts (MMA) have become a fast-growing worldwide expansion of martial arts competition, requiring high level of skill, physical conditioning, and strategy, and involving a synthesis of combat while standing or on the ground. This study quantified the effort-pause ratio (EP), and classified effort segments of stand-up or groundwork development to identify the number of actions performed per round in MMA matches. 52 MMA athletes participated in the study (M age = 24 yr., SD = 5; average experience in MMA = 5 yr., SD = 3). A one-way analysis of variance with repeated measurements was conducted to compare the type of action across the rounds. A chi-squared test was applied across the percentages to compare proportions of different events. Only one significant difference (p <.05) was observed among rounds: time in groundwork of low intensity was longer in the second compared to the third round. When the interval between rounds was not considered, the EP ratio (between high-intensity effort to low-intensity effort plus pauses) was 1:2 to 1:4. This ratio is between ratios typical for judo, wrestling, karate, and taekwondo and reflects the combination of ground and standup techniques. Most of the matches ended in the third round, involving high-intensity actions, predominantly executed during groundwork combat.
doi: 10.2466/05.25.PMS.112.2.639-648
A REVIEW OF TIME-MOTION ANALYSIS AND COMBAT DEVELOPMENT IN MIXED MARTIAL ARTS MATCHES AT REGIONAL LEVEL TOURNAMENTS1
FABRÍCIO BOSCOLO DEL VECCHIO
Superior School of Physical Education Federal University of Pelotas, Brazil
SÉRGIO MASASHI HIRATA
Metrocamp-Veris Educacional, Brazil
EMERSON FRANCHINI
School of Physical Education and Sport University of São Paulo, Brazil
Summary
Mixed martial arts (MMA) have become a fast-growing worldwide expansion of martial arts competition, requiring high level of skill, physical conditioning, and strategy, and involving a synthesis of combat while standing or on the ground. This study quantified the effort-pause ratio (EP), and classified effort segments of stand-up or groundwork development to identify the number of actions performed per round in MMA matches. 52 MMA athletes participated in the study (M age = 24 yr., SD = 5; average experience in MMA = 5 yr., SD = 3). A one-way analysis of variance with repeated measurements was conducted to compare the type of action across the rounds. A chi-squared test was applied across the percentages to compare proportions of different events. Only one significant difference (p <.05) was observed among rounds: time in groundwork of low intensity was longer in the second compared to the third round. When the interval between rounds was not considered, the EP ratio (between high-intensity effort to low-intensity effort plus pauses) was 1:2 to 1:4. This ratio is between ratios typical for judo, wrestling, karate, and taekwondo and reflects the combination of ground and standup techniques. Most of the matches ended in the third round, involving high-intensity actions, predominantly executed during groundwork combat.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
SCMACS 2011 - dia 1
Terminado o primeiro dia vejo que já valeu a pena ter vindo. Trabalhos muito interessantes e discussões bastante relevantes. Sem contar a possibildade de troca de ideias durante os intervalos. Há tempos não passava um dia tão proveitoso do ponto de vista acadêmico.
O trabalho cuja primeira autora é a Paula foi apresentado no segundo bloco de apresentações orais do período da tarde de ontem. Daqui a algumas horas farei a apresentação dos demais trabalhos orais, começando pelo meu, depois aquele que a Keith é a primeira autora e por último aquele que o Jonatas é o primeiro autor.
É isso, no retorno mostrarei várias coisas interessantes.
O trabalho cuja primeira autora é a Paula foi apresentado no segundo bloco de apresentações orais do período da tarde de ontem. Daqui a algumas horas farei a apresentação dos demais trabalhos orais, começando pelo meu, depois aquele que a Keith é a primeira autora e por último aquele que o Jonatas é o primeiro autor.
É isso, no retorno mostrarei várias coisas interessantes.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Judô I: características fisiológicas de atletas de judô
Referências:
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7ZDY0MzM0ZmQtZDBjZi00N2IwLWExZTItM2I1YWFlZWViODlh&hl=en&authkey=CKaDv_UO
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7YzE0NTZlNmYtYzUwYi00ZmM2LTgxMWItNGNhNmI2MmQ0NmRk&hl=en&authkey=CM3D0sQN
Franchini, E.; Matsushigue, K.A. Fisiologia do exercício aplicada ao judô. In: Franchini, E. (ed). Judô: desempenho competitivo. Barueri: Editora Manole, 2010.
Franchini, Emerson ; Matsushigue, K.A. ; VECCHIO, F. B. ; ARTIOLI, G. G. . Physiological profiles of elite judo athletes. Sports Medicine (Auckland), v. 41, p. 147-166, 2011.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7ZDY0MzM0ZmQtZDBjZi00N2IwLWExZTItM2I1YWFlZWViODlh&hl=en&authkey=CKaDv_UO
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B6F18t_8Glc7YzE0NTZlNmYtYzUwYi00ZmM2LTgxMWItNGNhNmI2MmQ0NmRk&hl=en&authkey=CM3D0sQN
terça-feira, 10 de maio de 2011
VII Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e XIII Simpósio Paulista de Educação Física
Respostas fisiológicas e metabólicas a simulação de competição de karate
Autores: Urbinati, KSU; Bassan, JCB; Ribas, MR; Franchini, EF
Autores: Urbinati, KSU; Bassan, JCB; Ribas, MR; Franchini, EF
Instituição: Grupo de Estudos e Pesquisas em Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate da EEFE / USP; Grupo de Estudos em Lutas e Rendimento Esportivo, UTFPR; Laboratório de Bioquímica e Fisiologia do Exercício, Faculdade Dom Bosco
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas fisiológicas e metabólicas a simulação de competição de kumitê (luta). Foram avaliados oito atletas de karate da categoria juvenil (idade = 17,5±0,8), do sexo masculino, de nível nacional, especialistas na prova de kumitê, com 4±1 anos de treinamento na modalidade. As avaliações ocorreram quatro semanas antes do Campeonato Brasileiro. Para a simulação de combate, foram realizadas lutas de forma similar ao que ocorre em competição, com regras e procedimentos que regem a modalidade no sistema World Karate Federation (WKF). Os atletas foram dispostos e pareados de acordo com suas categorias de peso, e foram orientados a manter suas rotinas habituais de preparação para um evento de competição. Foi coletado 95 μL de sangue venoso do dedo médio em repouso (R), imediatamente após o combate (IPC) e cinco minutos após o combate (REC), para dosagem das seguintes variáveis em um analisador ABL Flex 800 (Radiometer Medical A/S, Denmark): pH, cHCO3- (P)c, pCO2, pO2; eletrólitos (K+, Na+, Ca+2, Cl-) e metabólitos (lactato). Também foi calculado o Strong Ion Difference (SID) para verificar disturbios do metabolismo ácido-básico (McKenna et al, 1997). A frequência cardíaca (Polar modelo S610) foi mensurada durante todo o combate e cinco minutos após o combate. Adicionalmente, foi realizada análise notacional das técnicas executadas durante as lutas, subdivididas em chutes, socos, projeções, combinações (golpes em sequência), total de golpes válidos (golpes pontuados) e número total de golpes. Realizou-se análise de variância a um fator com medidas repetidas, post hoc Bonferroni (p≤0,05) para verificar as diferenças bioquímicas em R, IPC e REC. Realizou-se correlação de Spearman (p≤0,05) para verificar as relações técnicas da luta com variáveis bioquímicas. As concentrações de Na+ e Cl-, assim como o pH, cHCO3- (P)c, pCO2, pO2 e a variação na SID, não diferiram entre os momentos (p>0,05). A concentração de lactato em R (2,6±0,9 mmol/L) foi menor (p<0,05) do que a mensurada IPC (6,4±2,9 mmol/L). A frequência cardíaca diferiu (p<0,05) entre todos os momentos em (R =64±7 bpm; IPC=191±5 bpm; REC=110 ± 8 bpm). Valores superiores (p<0,05) de Ca+2 foram mensurados na REC (1,3±0,0 mEq/L) em relação ao repouso (1,27±0,0 mEq/L) e ao IPC (1,27±0,0). Quanto maior o número de golpes no combate, maiores concentrações de Na+ (r=0,8; p=0,0) e Cl- (r=0,7; p=0,0) foram encontradas após a luta. O aumento de Na+ e Cl- pós combate estavam correlacionados a técnicas de chute (Na+, r=0,9; p=0,0 e Cl-, r=0,9; p=0,0) e técnicas de soco (Na+, r=0,9; p=0,0 e Cl-, r=0,8; p=0,0). A combinação de ataques foi associada ao aumento de pH (r=0,7; p=0,0) e golpes válidos ao aumento de Cl- (r=0,7; p=0,0). Estes resultados indicam elevadas intensidades de esforço para o kumitê. O tipo de golpe utilizado influencia na concentração de eletrólitos e metabólitos do equilíbrio ácido básico.
Apoio Trabalho: Radiometer Medical A/S, Denmark
Demais resumos:
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)